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Voltando a Florir

Mas naquela manhã, a calma, a tranquilidade e o som dos pássaros cantando foram substituídos por homens grosseiros empunhando suas serras elétricas com uma missão, cortar novos postes para a companhia de energia elétrica de Rondônia
Infelizmente aquele ipê forte e belo chamou a atenção de tais homens, não pela sua beleza, não por suas flores, mas pela perfeição de seu tronco e em alguns instantes “POOF”, derrubaram o ipê.
A vida daquele ipê foi alterada drasticamente. Uma árvore frondosa e robusta fora cortada, derrubada, reduzida a uma simples tora que seria usada posteriormente como um poste de energia eletrica.
Fincado no chão, em sua base cimento e no topo, onde antes havia galhos, folhas e lindas flores amarelas, apenas ganchos, ferros e cabos esticados.
(A historia do Ipê e verdadeira, li em uma reportagem, apenas dei uma “incrementada”).
Algumas vezes em nossas vidas somos “arrancados” abruptamente de onde estamos, somos derrubados, passamos por momentos aos quais não estávamos esperando e não estávamos preparado. Uma doença, um acidente, uma separação, uma morte e “POOF”, estamos estirados no chão frio e duro.
Mas felizmente a historia daquele ipê não termina ali.
Após alguns meses, pessoas que passavam por aquela rua começaram a notar algo de diferente naquele poste (ou ipê). Brotos começaram a surgir em seu tronco e logo algumas folhas e o que é aquilo la no alto: “Uma Flor?!?”
O Ipê voltou a florir!
Depois de tanto sofrimento (não sei se as árvores têm sentimentos) de ser arrancado de seu “lar”, ser derrubado, cortado, humilhado e outros “ados” aquele ipê mostrou que a esperança ainda existe.

Após as flores surgirem, diversas ONGs estão preservando aquele ipê, um outro poste, de concreto, foi colocado ao seu lado, a fiação foi transferida para o tal poste, porém, ainda e possível ver no ipê as marcas do seu sofrimento (clique na foto para amplia-la, ainda é possível ver parte da ferragem que era usada).
Mas agora há flores em seus galhos, há vida em seu interior. Pessoas podem novamente desfrutar de sua sombra, pássaros podem novamente colocar seus ninhos em seus galhos e os enamorados podem se encantar com a beleza de suas flores amarelas. (ja falei que é o ipê amarelo?)
Não sei como está a sua vida, não sei os tipos de sofrimento que você tem enfrentado. Mas uma coisa sei: Ainda há esperança!
Aquele ipê a encontrou. Suas raízes cresceram e se aprofundaram a ponto de acharem alimento e água e assim, a vida dele voltou a florir.
A aplicação é simples.
O segredo para voltarmos a florir está na profundidade de nossas raízes em Jesus Cristo. Quanto mais profunda forem as raízes mais água e alimento acharemos e assim mais flores produziremos.

“Eu sou o pão da vida.” (vs. 48).
“Assim como o Pai, que vive, me enviou, e igualmente eu vivo pelo Pai, também quem de mim se alimenta por mim viverá.” (vs. 57).
Jesus é a fonte da água viva: Jo 7:37-38; Ap 7:17; 21:6.
“Aquele, porém, que beber da água que eu lhe der nunca mais terá sede; pelo contrário, a água que eu lhe der será nele uma fonte a jorrar para a vida eterna.” (Jo 4:14).
Se você foi derrubado pelas circunstancias da vida, se os pecados fazem com que você não tenha força e nem vontade para se levantar, se as flores que antes existiam, não mais embelezam sua vida. Saiba que esse não é o lugar que Deus quer que você esteja!

Lembre-se do Ipê.
Aprofunde suas raízes em Jesus Cristo. Se alimente do Pão da Vida e beba da Água Viva diariamente e logo você voltará a florir.
Mas o Fruto do Espírito é...

Paulo faz uma lista das virtudes do fruto do Espírito em sua carta aos Gálatas: “Mas o fruto do Espírito é: amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade, mansidão, domínio próprio” (Gálatas 5:22,23). Essas virtudes caracterizam a vida cristã. Se somos cheios do Espírito, vamos exibir o fruto do Espírito. Isso, porém, obviamente envolve tempo. Não são ajuste superficiais do caráter que ocorrem da noite para o dia. Tais mudanças envolvem uma reformulação das disposições mais íntimas do coração, o que representa um processo de longa vida de santificação pelo Espírito.
Retirado do livro "Verdades Essenciais da Fé Crista por R.C. Sproul
Pensando
Tenho algumas idéias em mente, tenho pensado em diversos assuntos para escrever, mas esta difícil para transpor as idéias para o teclado do computador.
Acho que vou recorrer ao velho e bom caderno e sua melhor amiga caneta, ou seria melhor um lápis e sua parceira borracha?
Acho que consigo pensar melhor ao lado deles.
Morte! Tem como fugir?
Uma tragédia que marcou não só o Brasil e a França, mas o mundo em geral, onde o voo da Air France 447 desapareceu no Pacifico, no dia 1 de junho deste ano, e que até agora as causas reais do acidente continuam sendo uma incógnita para as autoridades competentes.
Mas o que me chama sempre a atenção são os comentários pós-acidente, onde muitas pessoas aparecem para contar como escaparam por pouco da tragédia. Pessoas que "escaparam" da morte por um atraso no trânsito caótico das grandes cidades, por uma parada demorada na padaria, por um minuto a mais no posto de gasolina, etc.
Foi assim no dia 11 de setembro nos Estados Unidos, foi assim no acidente da TAM em São Paulo, no dia 17 de julho de 2007, onde nesse acidente da TAM morreu o irmão de uma amiga minha.
Porém, o que quero realçar aqui é o fato de que se essas pessoas realmente "escaparam" da morte ou simplesmente não estava na hora delas morrerem?
O fato que me fez pensar nessa questão, onde alguém"conseguiu" escapar da morte por um mero detalhe, me veio a mente após ler uma reportagem no site do Terra, onde alguns dias após o acidente da Air France,uma austríaca e seu marido haviam perdido o voo por chegarem atrasados no aeroporto, e somente conseguiram embarcar para a Europa no próximo dia, depois de terem passado as férias no Brasil.
Seria mais uma declaração de ter "escapado" da morte, porém, segundo informação do jornal britânico "The Times", essa mulher e seu marido se envolveram num acidente de carro na Áustria, no dia 11 de junho.
Resultado: Ela morreu no acidente e seu marido ficou gravemente ferido. Apenas 10 dias após terem escapado da morte certa daquele voo, ela morreu num acidente automobilístico e não sei o estado de saúde do seu marido.
Enfim, será que tem como mesmo "escaparmos" da morte?
Acredito na Sabedoria e Soberania de Deus e creio que Ele está no controle de tudo o que acontece no mundo, não só no físico como também no espiritual. Creio que Ele sabe a hora exata em que vamos morrer.
"O Senhor olha lá do céu; vê todos os filhos dos homens; da sua morada observa todos os moradores da terra." (Sal 33:13-14).
"Os teus olhos viram a minha substância ainda informe, e no teu livro foram escritos os dias, sim, todos os dias que foram ordenados para mim, quando ainda não havia nem um deles." Sal 139:16
De acordo com Mateus 10:29 e 30 "Não se vende dois pardais por um asse? E nenhum deles cairá em terra sem o consentimento de vosso Pai. Equanto a vos outros, até os cabelos todos da cabeça estão contados."
Nem mesmo um pardal morre sem a permissão de Deus, e a continuação do versículo mostra que Deus se preocupa com pequenos detalhes, e tenho certeza que Ele está no controle do tempo da vida de cada um.
Um outro exemplo podemos ver no primeiro capítulo do livro de Jó, onde Deus permite que Satanás prove a retidão e a integridade de Jó, porém deixa uma ordem clara: "somente contra ele não estendas a mão." (Jó1:12).
Deus está no controle de tudo. Ele decide quem vai morrer ou não, e mesmo que seja difícil para entendermos como isso é possível, Ele tem o poder sobre a morte, até mesmo quando falamos em tragédias. Sendo assim, não deveríamos tentar "fugir" da morte, como muitas vezes é ilustrado nas revistinhas da Turma da Mônica, onde pessoas "tentam escapar" da 'dona morte'.
Acredito que muitos tentam, de uma forma inútil, escapar da morte, pelo fato de não saberem o destino de suas almas, ou tentam fugir porque sabem exatamente para onde irão.
Felizmente a morte não é algo que me preocupa, pois tenho a convicção, através da Palavra de Deus, que se eu morrer aqui nessa terra, terei o privilégio de passar a Eternidade ao lado de Deus e de meu Salvador Jesus Cristo.
"Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna." (João 3:16).
"Eu lhes dou a vida eterna; e jamais perecerão, e ninguém as arrebatará da minha mão." (João 10:28).
"E o testemunho é este: que Deus nos deu a vida eterna; e estavida está no seu Filho. Aquele tem o Filho tem a vida; quem não tem o Filho de Deus não tem a vida. Estas coisas vos escrevi, a fim de saberdes que tendes a vida eterna, a vós outros que credes em o nome do Filho de Deus." (1 João 5:11-13).
"Porquanto, para mim, o viver é Cristo, e o morrer é lucro." (Fil 1:21).
A Diferença entre Conhecer e Conhecer
Acredito que essa letargia se dá ao fato de que muitas pessoas dentro da igreja, que fazem parte do rol de membros, participam nas atividades da igreja, cantam no coral e até "falam" como cristãos, porém os seus corações estão longe de Deus.
Isso não é uma novidade dentro do verdadeiro cristianismo, o próprio Jesus alertou sobre a hipocrisia dos fariseus e escribas de seu época, pessoas que diziam "servir" a Deus, porém faziam isso apenas para serem reconhecidas diante dos homens.
"Hipócritas! Bem profetizou Isaías a vosso respeito, dizendo: Este povo honra-me com os lábios; o seu coração, porém, está longe de mim. Mas em vão me adoram, ensinando doutrinas que são preceitos de homem." (Mt 15:7-9).
E vendo que Jesus citou o profeta Isaías em sua declaração, nos leva ainda mais para o passado com relação ao fato de pessoas dizerem que "conhecem" a Deus, mas seus corações permanecem longe de Deus. (ver Isaías 29:13).
Existe um abismo enorme entre as palavras CONHECER e CONHECER e mesmo sendo escrita com a mesma grafia, a verdade é que elas podem representar caminhos opostos. O que estou querendo dizer é que as nossas igrejas estão repletas de pessoas que dizem que "conhecem" a Jesus Cristo, e pode até ser verdade, eles podem saber todos os fatos sobre Jesus Cristo, saber sobre seu nascimento virginal, saber sobre sua vida de oração, saber suas parábolas, conhecer os detalhes sobre a crucificação, saber sobre a ressurreição e até podem saber que Ele é o único salvador, mas infelizmente esse conhecimento é apenas intelectual, sabem todos os fatos e detalhes, porém, como disse o profeta Isaías, citado por Jesus: "... o seu coração está longe de mim...".
Um exemplo claro sobre a verdade em que é possível conhecer sem que realmente se conheça é visto dentro de um grupo selecionado pelo próprio Jesus Cristo.
Estou falando sobre Judas Iscariotes.
Judas foi uma pessoa que teve um contato direto com o Salvador, mas nunca O conheceu, ouviu diretamente da boca de Jesus, mas nunca compreendeu, tinha uma "religião", mas não tinha comunhão.
Judas conhecia Jesus e ao mesmo tempo não conhecia.
Apesar de ter andando ao lado dEle por 3 anos, apesar de ter participado de Seu ministério, mesmo tendo presenciado inúmeros milagres, mesmo tendo o próprio Jesus o chamado de amigo e mesmo Judas reconhecendo que havia traído "sangue inocente", ainda assim morreu sem realmente conhecer Jesus.
Nos enganamos quando pensamos que as nossas igrejas estão sendo destruídas por influências externas, pela imoralidade da televisão, pela vida devassa da maior parte da sociedade, mas a principal arma de satanás para destruir as igrejas de Cristo, está dentro da própria igreja.
Nossas igrejas estão sendo corroídas de dentro para fora, por pessoas que dizem "conhecer" Jesus, mas que nunca O conheceram verdadeiramente.
E você?
Realmente conhece Jesus Cristo?
A Importância da Amizade - Testemunho de Salvação

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A primeira vez que ouvi o Evangelho foi no ano de 1997, mas pelo fato de ter sido criado dentro da igreja messiânica - uma religião japonesa- rejeitava o fato de eu necessitar de um Salvador. Acreditava em reencarnação e acreditava que, mesmo não sendo uma pessoa perfeita, não era tão ruim para merecer o inferno, ou como fui ensinado, o sofrimento após a morte. Achava que o fato de ser um bom filho, educado (as vezes), que respeitava as pessoas, tinha uma religião e outras coisas "boas" que eu fazia, ajudariam a "balança" de boas obras pesar mais que a "balança" dos pecados, ou das coisas ruins, e assim tinha a certeza de que estava tudo bem entre mim e Deus, e que se morresse iria para um lugar para "descansar", receber aprimoramento e depois reencarnar para uma nova etapa.
O fato de que morrer apenas uma vez não fazia sentido em minha mente (Hebreus 9:27), e pessoalmente achava que não precisava de um Salvador, pois achava que eu não estava perdido.
Porém, em meados de 1996 conheci os filhos dos missionário Eduardo e seu irmão, Shawn Alexander e logo fizemos uma amizade e passávamos muito tempo juntos, jogando algum esporte ou apenas jogando conversa fora. Eles sempre convidavam eu e meu amigo Bruno para conhecer a igreja, mas nos sempre arrumávamos uma desculpa e nunca íamos.
Em 1997 chegou uma outra família de missionário, pr. Miguel Jewell, e o que mais tinha chamado a atenção nessa família era a sua filha Ann e depois de alguns (muitos) convites aceitamos a conhecer a igreja, mas só iriamos para o encontro das mocidades aos sábados
Essa foi a primeira vez que eu entrei numa igreja Batista e foi a primeira vez que ouvi o Evangelho, mas nosso único interesse na igreja era a amizade com os filhos dos missionários e também os esportes e jogos da mocidade.
Quando o pastor estava pregando, eu nunca estava prestando atenção e sempre estava conversando, pois achava que a mensagem que ele pregava não era para mim, então, nem entrava pelo meu ouvido, ou pelo menos eu achava que não!
Eu ainda estava no colégio nessa época e sempre saia com meus "amigos" de escola para beber e "nos divertir" e eu era um daqueles jovens que dizia que nunca se tornaria um crente, e algumas vezes até tirava sarro de alguns.
Mas a amizade que tinha com os filhos dos missionários era diferente, eu gostava de passar tempo com eles, e logo estava indo para a igreja com mais frequência, fazia quase três anos que eu e meu amigo Bruno sempre estávamos na igreja, porém, não só eu, como também ele, relutávamos em aceitar a Cristo como Salvador.
Já havia deixado de ir para a igreja de meus pais e depois de alguns meses minha mãe me disse que o fato de eu estar indo para uma outra igreja não tinha problema, mas ela não queria que o motivo que eu frequentasse a igreja fosse apenas pela amizade que eu tinha formado, mas que eu fosse para a igreja com o proposito de aprender e saber o que Deus queria para a minha vida. Depois daquele dia, parece que a Palavra de Deus começou a fazer sentido para mim e comecei a perceber que as minhas obras não eram suficientes para me salvar, eu sabia que precisa entregar a minha vida para Jesus Cristo, mas ainda o meu orgulho e o medo de perder as minhas "amizades" me fizeram negar o presente de Deus e não sei quanto tempo passei rejeitando a salvação em Cristo.
No ano de 2000 estava no meu quarto e ultimo ano do colégio técnico, e os meus planos para o futuro sempre eram que depois que eu me formasse, ingressaria numa faculdade de engenharia e seguiria carreira na área em que eu já estava trabalhando.
Entretanto Palavra de Deus estava fazendo sentido em minha vida, eu sabia que precisava aceitar a Cristo, mas não tinha coragem de levantar a mão ou de conversar com alguém e lembro que algumas vezes falava para meu amigo Bruno, que se ele quisesse aceitar a Cristo poderia faze-lo, mas que eu não queria, e ele sempre falava que também não queria. Acho que não queríamos que a nossa amizade fosse "afetada" pelo fato de um ou outro não aceitar a Cristo.
Mas no dia 8 de julho, durante um culto na mocidade, o Bruno aceitou a Cristo como Salvador e aquilo serviu como um encorajamento para que eu pudesse aceitar a Cristo, e então no dia 9 de julho de 2000, no culto de domingo a noite o pastor fez o apelo perguntando se tinha alguém que precisava aceitar a Cristo, e eu posso me lembrar da luta que eu tinha dentro de mim em levantar a minha mão ou não, eu estava pronto para aceitar a Cristo, mas não tinha coragem para levantar a minha mão e me lembro ate que segurava embaixo da cadeira para ter mais certeza de que eu não levantaria a minha mão e quando o culto acabou eu estava "aliviado" pois tinha passado mais um apelo e eu tinha aguentado.
Mas pela graça de Deus, tinha um missionário, pr. Celso Botelho, que estava no fundo da igreja e viu a minha relutância e inquietação durante o apelo, e depois que o culto terminou, ele chegou ate mim e perguntou se eu queria conversar, perguntou se eu queria aceitar a Cristo, e foi naquela noite de 9 de julho, depois de pelo menos 3 anos rejeitando o plano de salvação, que eu abri meu coração para Jesus Cristo e O aceitei como meu Salvador.
Sou grato porque Deus colocou amigos verdadeiros em minha vida, que se importavam com o fato de eu não conhecer a Cristo e nunca desanimaram (acho que chegaram perto) de me convidar para a Igreja e de orar pela minha salvação.
continua...